terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Ver Braga por uma Objetiva - Bom Jesus (II)
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domingo, 30 de dezembro de 2012
Ver Braga por uma Objetiva - Bom Jesus
Duas coisas de que gosto, são a cidade de Braga e a fotografia. Ao longo das próximas semanas, publicarei aqui neste espaço algumas fotografias que tenho vindo a tirar à cidade de Braga.
Começarei por apresentar fotografias obtidas no Bom Jesus.
José Gusman Barbosa
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Sino da Sé
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Parceria "SINO DA SÉ"/"SUICIDAS BRÁCAROS" lança desafios em Braga, para quem gosta de correr e caminhar
Os "Suicidas Brácaros" e o "Sino da Sé" lançam o primeiro pacote de desafios à comunidade para que cada pessoa vá treinando e desenvolvendo as suas capacidades de correr a subir, para aumentar a motivação para treinar e para aproveitarmos e divulgarmos o nosso concelho de Braga, através de atividades saudáveis e em consonância com a natureza e biodiversidade, que também em espaço urbano devem ser preservadas.
Não importa quem é o melhor e quem é o pior; importa que cada um vá melhorando e desfrutando.
Este pacote de desafios consiste na subida do Escadório do Bom Jesus, mas cada um dos três desafios é diferente.
ADIRAM aos eventos através do Facebook, vão cumprindo o desafio infinitas vezes ao longo do tempo e vão registando e partilhando os vossos tempos NOS COMENTÁRIOS DE CADA EVENTO.
Leiam ATENTAMENTE a descrição de cada um, sobretudo para não confundirem os locais de partida e, principalmente, os LOCAIS DE CHEGADA.
2º DESAFIO: C1.2 (Pórtico - Porta da Igreja do Bom Jesus) CLIQUEM AQUI
3º DESAFIO: C1.3 (Pórtico - Chafariz central do Terreiro dos Evangelistas) CLIQUEM AQUI
Não importa quem é o melhor e quem é o pior; importa que cada um vá melhorando e desfrutando.
Este pacote de desafios consiste na subida do Escadório do Bom Jesus, mas cada um dos três desafios é diferente.
ADIRAM aos eventos através do Facebook, vão cumprindo o desafio infinitas vezes ao longo do tempo e vão registando e partilhando os vossos tempos NOS COMENTÁRIOS DE CADA EVENTO.
Leiam ATENTAMENTE a descrição de cada um, sobretudo para não confundirem os locais de partida e, principalmente, os LOCAIS DE CHEGADA.
2º DESAFIO: C1.2 (Pórtico - Porta da Igreja do Bom Jesus) CLIQUEM AQUI
3º DESAFIO: C1.3 (Pórtico - Chafariz central do Terreiro dos Evangelistas) CLIQUEM AQUI
PARTICIPEM! PARTICIPEM! PARTICIPEM! PARTICIPEM! PARTICIPEM! PARTICIPEM!
e
PARTILHEM! PARTILHEM! PARTILHEM! PARTILHEM! PARTILHEM! PARTILHEM!
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Nuno
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
Opinião: "O tiro que o Pingo Doce disparou à cabeça do 1º de Maio", por Nuno Filipe Alpoim
O tiro que o Pingo Doce disparou à cabeça do 1º de Maio
por Nuno Filipe Alpoim
Fonte: blogue "goodandgone" |
Tenho ouvido várias conversas em que pessoas se confrontam, criticando-se mutuamente, relativamente à forma como reagiram ao tiro na cabeça que o Pingo Doce deu ao 1º de Maio!...
Para memória futura, se é que alguém se esquecerá (não vá isto tornar-se moda), que fique registado que o Pingo Doce, tal como outros, cometeu o erro ético de abrir portas no 1º de Maio de 2012 e, além disso, ofereceu um desconto de 50% em compras superiores a 100€, tendo originado uma corrida brutal às compras, a que terão aderido, provavelmente, milhões de pessoas, que esgotaram muitos stocks (produtos de necessidade e produtos superfluos), o que provocou, além de sobrelotação, confrontos físicos e morais que puseram em risco clientes, trabalhadores, transeuntes e forças de segurança da Polícia (que, dada a necessidade de intervenção, originou despesa ao Estado, não sendo este sido ressarcido pelos responsáveis: o grupo Jerónimo Martins).
O que podemos esperar no futuro? Happy hour de lagosta à hora da Consoada?
Seguindo as ideias que escrevi no primeiro parágrafo, terá sido esse um dos principais objetivos do grupo Jerónimo Martins: dividir (o povo) para reinar, o que é a mais antiga e uma das mais eficazes estratégias de dominação que existem. Atiraram o povo às feras, tal como (como li num blogue), os turistas ingleses, na Madeira, atiravam uma moeda ao mar para verem as criancinhas correrem risco de vida a atirarem-se às ondas, lutando por ela.
E, agora, dividem o povo, que, como era previsível, em vez de, independentemente da atitude de cada um, discutir o acontecimento em si, as motivações do mesmo e o nível de ética que dele decorre, discute e embrenha-se numa luta não tens ética porque foste ao Pingo Doce no 1º de Maio VS não tens ética porque só não foste porque não precisas e não respeitas quem precisa, fazendo esquecer a (sobre)exploração a que são votados muitos trabalhadores de superfícies comerciais (e NÃO colaboradores... Trabalhadores esses, em nome de quem o grupo Jerónimo Martins já se tinha arrogado a escrever um comunicado, aquando da fuga para a Holanda), fazendo esquecer o 1º de Maio, fazendo esquecer direitos básicos dos cidadãos e fundamentais da Democracia.
E, já agora, há relatos que alegam que o Pingo Doce aumentou os preços na semana que anteceu o 1º de Maio (situação que não posso confirmar e, portanto, à qual não me vinculo), o que, aliado à falta de concorrência existente em Portugal no setor da distribuição, que garante ao Pingo Doce (e ao Continente) um poder desmedido no mercado, permitindo-lhe alegadamente fazer tais "promoções" à custa dos produtores e demais agentes a montante, que são, esmagados completamente nas suas margens, arcando estes com os custos destas promoções (são célebres os casos dos produtores de leite).
Discuta-se, mas atente-se sobretudo no facto originário de todo o rebuliço. Faça-se mais juízos de valor sobre o facto originário e menos sobre a atitude do amigo ou do vizinho. Não deixemos que entidades absolutamente privadas e sem legitimidade democrática, como são os grupos económicos, nos dividam para reinar. O papel delas é funcionarem no seu mercado, segundo regras que existem (e outras que deveriam existir), assumindo um papel ético.
A cada elemento do povo cabe uma atitude crítica (não obrigatoriamente negativa), que se pretende baseada em factos e tratada em termos de raciocínio com coerência e ética, e cabe também a promoção e a aplicação de atitudes conducentes à sua união (não hegemonia de opiniões, mas tolerância de opiniões e união independentemente das mesmas) em prol duma vida justa e ética, em comunidade e, consequentemente, ao nível individual.
Viva Portugal!
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Não vamos em fadinhos
E porque a ideia de que a música portuguesa é o fado, é uma treta repetida até à exaustão pela comunicação social.
Fica aqui o interessante Mapa Etno-Musical de Portugal publicado pelo Instituto Camões.
Em Braga realça o cavaquinho, a viola braguesa o requereque e os gigantones e cabeçudos. Vale a pena perder uns minutos a ver o mapa!
Ainda vai havendo quem valorize a nossa diversidade cultural...
Fica aqui o interessante Mapa Etno-Musical de Portugal publicado pelo Instituto Camões.
Em Braga realça o cavaquinho, a viola braguesa o requereque e os gigantones e cabeçudos. Vale a pena perder uns minutos a ver o mapa!
Ainda vai havendo quem valorize a nossa diversidade cultural...
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Passou o ano e nada se passou
Há cerca de uma semana e meia chegamos ao ano de 2012, o ano de toda a austeridade, mas que segundo os melhores oráculos dos tempos modernos, será o ano em que sairemos da crise. A crise, a crise que nos acompanha há anos, mas que este ano teve uma nova vítima, a passagem de ano que era tradicionalmente organizada pela Câmara Municipal de Braga (CMB), nas ruas da cidade.
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Sino da Sé
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domingo, 8 de janeiro de 2012
rivalidades bacocas
http://www.bwincup.com |
No fim da passada semana, o Jornal de Notícias noticiou que Guimarães teve em 2010 menos cerca de 58% de dormidas hoteleiras do que Braga, cita também uma frase de André Coelho Lima, vereador do PSD na CMG dizendo “Há 80 anos Guimarães tinha o dobro dos turistas de Braga, hoje nem metade”.
Esta notícia terá provocado o gaudio de alguns bracarenses que encontram aqui mais uma arma de arremesso na rivalidade bacoca com a cidade de Guimarães. Por outro lado, o PSD vimaranense tenta aproveitar a dita rivalidade com Braga, para obter ganhos políticos. No meio disto o JN dá a notícia da forma que mais lhe interessa, dentro da sua linha editorial de defesa da cidade do Porto.
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